• O pronto-socorro do Emílio Ribas tem longo histórico de atendimento às pessoas vivendo com HIV e aids (o primeiro caso foi atendido em 1982), mas o hospital não se dedica apenas a estes casos e não necessariamente uma pessoa com HIV ou aids precisa ir ao Emílio Ribas hoje em dia;
  • Hoje há atendimento disponível para HIV e aids em todas as regiões da Grande São Paulo, por meio da rede SUS;
  • O Emílio Ribas concentra os casos mais complexos. A orientação é buscar uma avaliação do pronto-socorro do Emílio Ribas quando houver sintomas neurológicos ou dificuldade para respirar, que podem ser sinais de uma infecção oportunista (causadas por microrganismos que se aproveitam do sistema imunológico enfraquecido);
  • Todos os pacientes são triados e nos casos menos complexos e menos graves, pode haver a medicação e, se necessário, orientação para buscar outras unidades de menor complexidade da rede SUS. O fato de viver com HIV não representa, por si só, necessidade de atendimento de urgência ou emergência;
  • O ambulatório do Hospital Emílio Ribas acompanha Pessoas Vivendo com HIV ou aids que morem ou trabalhem na região do hospital;
  • Pessoas que vivam e trabalhem em outro perímetro podem acessar outras unidades da rede SUS. O Programa de ISTs e Aids da cidade de São Paulo estimula que o paciente faça acompanhamento perto de sua casa ou trabalho para maior comodidade e melhor adesão ao tratamento;
  • O atendimento no pronto-socorro e o acompanhamento no ambulatório são processos diferentes e independentes;
  • Mesmo que uma pessoa não seja acompanhada no ambulatório do Emílio Ribas, ela pode ser atendida pelo pronto-socorro. Mas não é porque uma pessoa é atendida pelo pronto-socorro, que ela passa automaticamente a ser acompanhada no ambulatório do Emílio Ribas.